O que você precisa saber sobre e-commerce

Posted by: Hideki Anagusko
Category: E-commerce, Gerar resultados
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Se eu lhe perguntasse qual a expressão que você mais tem ouvido falar ultimamente no Brasil – tirando “fora Dilma”, “Lava Jato” e “vai Corinthians” – muito provavelmente sua resposta seria “crise”.

Não à toa, pois enquanto a inflação sobe e o PIB desce, cada dia mais ganhamos cada vez menos e começamos a sentir o drama de “sobrar mês no fim do salário”.

Bem, mas se está ruim para Chico, também está para Francisco. Então não adiantar apenas reclamar e esperar que Deus venha um dia interceder. Você precisa se mover para não somente se manter competitivo, como também aproveitar as oportunidades deste momento.

(Sim gafanhoto, momentos de crise são recheados de oportunidades.)

Em outros artigos já mencionei que mais importante do que buscar o aumento de receitas é diminuir e otimizar seus custos. Não adianta nada você se esforçar para ganhar mais se o dinheiro continua descendo pelo ralo.

Desperdício é um luxo que leva ao fracasso. E os grandes somente são grandes porque sabem como aproveitar tudo o que podem.

Agora, imagine então que você tenha a condição de não somente reduzir seus custos, como também aumentar suas vendas – e ainda fortalecer sua marca.

Parece papo de pescador, não é? Só que não.

Nesses tempos econômicos difíceis, tecnologias avançadas têm sido não somente uma substituição mais barata como também superior.

Através da internet, um negócio tem a condição de reduzir custos administrativos e operacionais ao mesmo tempo em que aumenta a sua receita e a exposição de sua marca.

Neste artigo vou apresentar:

  1. 5 razões para investir no e-commerce
  2. Principais dificuldades do comércio eletrônico
  3. Melhor opção para ingressar nesse mercado
  4. Números e projeções do e-commerce brasileiro em 2015

Parece interessante? Então me acompanhe neste novo artigo que fiz especialmente para vocês.

Sigam-me os bons!

5 Razões para investir no e-commerce

 

Investir no e-commerce

1. Conveniência

Já ouviu a expressão “o dinheiro nunca dorme”? Pois é, você precisa dormir, mas se quiser ser bem-sucedido, não pode se dar ao luxo de suspender as atividades enquanto “conta carneirinhos”.

A questão que surge então é: Como atender seus clientes mesmo enquanto você dorme?

Bem, a resposta é simples gafanhoto: Internet, é claro!

Se o dinheiro nunca dorme, a internet também não. Isso significa dizer que se o seu negócio tiver presença virtual, terá showroom 24hrs por dia, 7 dias por semana.

Ou seja, na rotina agitada do dia a dia, onde fica difícil encontrar tempo para se fazer tudo, é o negócio online que te possibilita caber na vida ocupada das pessoas.

O e-commerce permite que o cliente compre na hora em que quiser e de onde quiser. Ele não precisa se preocupar com o horário de funcionamento e muito menos com o deslocamento.

2. Economia

Quando digo “economia” quero dizer “reduzir e eliminar custos desnecessários”. E neste caso, a economia serve tanto para a loja quanto para o consumidor.

O cliente economiza tempo e dinheiro, uma vez que não precisa se deslocar até a loja e, eventualmente, esperar na fila para fazer o pagamento, além de poder comparar as melhores ofertas, sem esforço, em poucos cliques.

Já o seu negócio pode economizar de muitas formas diferentes, dentre as quais podemos ressaltar:

  • Estoque

O trabalho com inventário no e-commerce já tem a facilidade de poder ser tratado em local de maior acessibilidade ao envio e menores despesas de locação e manutenção, pois não precisa ficar dentro ou próximo da sua loja, como naturalmente necessitaria caso fosse uma loja física.

Porém podemos ir ainda bem mais além no caso de seu negócio se basear no modelo de “drop shipping”, onde você trabalha diretamente com o inventário de seu fornecedor, enviando os produtos deles para seus clientes, sem intermediações.

Neste caso você simplesmente elimina os custos de estoque.

  • Folha de pagamento

Uma loja física necessita não somente de vendedores como também de caixas, pessoal de estoque, gerentes, pessoal de limpeza, atendimento ao cliente…; enfim, precisa de um número maior de pessoas para diferentes funções, ou então de algumas pessoas que façam um número maior de atividades.

Já no e-commerce, mesmo uma loja com faturamento na casa dos milhões, pode operar com um número enxuto de pessoal, cabendo todos em um espaço do tamanho da sua sala de estar.

  • Aluguel

Mesmo que você alugue uma solução de comércio virtual – o que sinceramente eu não indicaria – podemos dizer que em comparação com uma loja física, a despesa com aluguel não existe.

Aliás, nenhuma das despesas prediais existentes em uma loja física são encontradas em um negócio virtual.

E dependendo do negócio, várias outras despesas operacionais são reduzidas ou eliminadas no e-commerce.

Ou seja, isso tudo significa dizer que suas margens de lucro podem ser bem – beeeeeem – maiores em comparação com uma loja física.

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3. Alcance

Por mais legal que possa ser acordar cedo todo dia, curtir um trânsito carregado, levantar as pesadas portas de aço, limpar o chão e as estantes, e bater papo com aquele antigo freguês, que vem todo começo de mês contar histórias, infelizmente a sua loja física tem um alcance limitado de alguns poucos quilômetros para conquistar clientes.

Agora, por mais chato que seja trabalhar na sala de casa, com horário flexível e almoço caseiro, a internet abrange uma área incomparavelmente maior para que o seu negócio alcance seu público.

Lembre-se que na internet não há distância, estamos todos conectados.

Então, naturalmente, um número muito maior de pessoas irá trafegar no entorno de seu negócio virtual do que em torno do seu prédio comercial.

Assim, o mapa do Tesouro de Montezuma aqui, são as estratégias de marketing que você irá aplicar para atrair esse público todo.

Ou seja, o seu planejamento e desenvolvimento irão definir o número de pessoas que efetivamente você irá alcançar – o qual, com toda a certeza, seria impossível em sua loja física.

4. Influência nas decisões de compra

Hoje em dia quando as pessoas pensam em comprar algo, quase sempre começam pesquisando online.

Elas querem encontrar o melhor preço, obter referências, conhecer dicas e tudo mais que mostre o porquê aquilo é bom para elas.

Segundo um estudo feito em 2012 pelo banco Barclays, até 2021, metade dos consumidores se tornarão “social shoppers” (consumidores sociais). Ou seja, consumidores que serão influenciados pelas redes sociais, ou que propriamente farão suas compras através de redes sociais.

E se considerarmos apenas consumidores na faixa etária de 25 a 34 anos, esse percentual deve chegar a incríveis 73%.

Traduzindo em números, o estudo aponta que até 2017 – 5 anos a contar da publicação – as vendas influenciadas diretamente pelas redes sociais devem alcançar receitas de 3,3 bilhões de libras – ou cerca de 19,4 bilhões de reais, na cotação atual.

Ou seja, se você não tiver presença online com integração e interatividade nas redes sociais, você não poderá beliscar um pedaço desse bolo.

E não paremos por aí.

É bom ressaltar que além das redes sociais, um site bem desenvolvido, aliado a bons processos e produtos, que contenha selos de segurança e avaliações positivas de seus consumidores, influencia diretamente na decisão de compra de novos clientes.

Não obstante, o design, o marketing de conteúdo e a experiência de navegação podem dar aquele empurrãozinho final para um cliente que está a poucos cliques de fazer uma compra.

5. Marca

A construção da marca passa fundamentalmente pela criação e manutenção da relação de confiança da empresa com seu público.

E veja gafanhoto, ter presença online vai além de ter acesso aos seus clientes; significa fornecer uma maneira de seus clientes conferirem o caráter e idoneidade da empresa.

Comentários online de clientes satisfeitos e o histórico de comportamento da empresa na relação com o público – principalmente na solução de problemas – ajudam a criar uma imagem positiva.

E fornecer produtos/serviços de qualidade, em ambientes seguros e agradáveis, com boa comunicação, ajudam a construir um nome forte.

E digo mais:

A relação afetiva é a mais efetiva estratégia de marketing que conheço.

Lembre-se, gafanhoto, que a internet fornece maior aproximação da marca com seu público, de forma que, sabendo aproveitar esse contato, é possível gerar uma relação afetiva entre as partes; o que, podemos dizer, é a mais efetiva técnica para o fortalecimento da marca.

 

Principais Dificuldades do E-commerce

Principais dificuldades do comercio eletrônico

É, até agora parece tudo lindo e cor de rosa. Mamão com açúcar; a baba do boi; o pão com mortadela.

Mas, desculpe botar água no teu chopp e azedar a garapa, tenho de dizer que nem tudo são flores, gafanhoto.

Por mais que haja soluções tecnológicas prontas e baratas disponíveis por aí, desenvolver sua própria loja virtual de sucesso pode não ser tão simples assim.

Existem algumas complicações importantes a citar sobre este negócio, a começar pela mentalidade das pessoas que não o tratam de fato como um negócio.

Digo isso pois, como todo negócio, o e-commerce requer planejamento, estudos, testes e muita – muuuuuuita – dedicação.

Ainda hoje, infelizmente, muitos comerciantes pensam que é só criar uma página na web, vincular o PagSeguro, e daí os clientes virão espontaneamente, farão suas compras e eles ficarão ricos.

Não né.

Se fosse tão simples, ninguém mais faria outra coisa da vida.

Veja comigo algumas dificuldades sobre ter sua própria loja virtual que merecem destaque:

  • Custo da aquisição de clientes

A maior dificuldade em se ter uma loja própria é conseguir gerar tráfego para seu site. Os custos envolvidos na aquisição de clientes são bem altos, e planejar corretamente para obter maior eficácia e menor desperdício também não é uma tarefa tão simples. Geralmente as campanhas de marketing, por exemplo, envolvem o chamado CPC, ou “Custo por Clique”.

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Neste método, você paga um valor toda vez que um usuário clicar eu seu anúncio. Aí temos duas questões a se observar: (1) uma pessoa clicar em seu anúncio não significa que vá, de fato, realizar uma compra; (2) o seu anúncio participa de um leilão, onde a palavra-chave utilizada fica mais cara conforme sua popularidade nas buscas, e ainda mais cara para se disputar as primeiras posições. (Veja aqui como funciona)

  • Custo inicial

Existem soluções baratas, mas com muitas limitações. Então se quiser criar algo de maior qualidade, adequada ao seu planejamento, deverá fazer alguns investimentos. O desenvolvimento e manutenção de um site de e-commerce envolve gastos com hospedagem na web, tecnologia, publicidade, gateways de pagamento, sistemas antifraude, etc. E isso, além do custo financeiro, também envolve conhecimentos técnicos.

  • Frete

Eis o grande pesadelo de todo gestor de e-commerce. Segundo um levantamento feito este ano pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, 61% das lojas virtuais brasileiras têm como seu principal problema o atraso nas entregas, extravios, furtos e roubos. O estudo aponta também que o frete é responsável por 62,6% dos custos logísticos atualmente – o que demonstra sua relevância no planejamento do negócio.

E para piorar, com a criação da lei estadual 14.951/13, promulgada pelo então governador paulista Geraldo Alckmin, qualquer empresa que comercialize produtos ou preste serviços em São Paulo, mesmo que sediada em outro estado, é obrigada a fornecer a opção de entrega agendada ao consumidor daqui.

E para azedar de vez a Garapa, mesmo que isso eleve o custo do envio e arrebente com o e-comerciante, não pode ser cobrada nenhuma taxa adicional e nem estipulados prazos muito longos.

  • Devoluções e Trocas

Se o frete já parece ruim, o que dizer das devoluções? O arrependimento da pessoa que adquire um produto consta no Código de Defesa do Consumidor, e permite a devolução em até sete dias a partir do recebimento, sem sequer precisar indicar o motivo.

E no caso de ser solicitada a troca, o prazo passa para quinze dias. Os gastos com essas trocas e devoluções quase sempre são bancados pelos comerciantes, aumentando consideravelmente os gastos finais.

Por isso é muito importante realizar cuidadosamente um planejamento da política de trocas e devoluções, e principalmente, fornecer o máximo de descrições e imagens dos produtos que colocar à venda.

 

O Marketplace como Melhor Opção

Bem, agora é aquela hora em que você me fala:

Mas Hideki, eu já estava tão empolgado em abrir meu próprio e-commerce, e agora você me desanimou. Não tem um jeito mais simples para eu poder entrar nesse mercado?

Calma gafanhoto, tem sim, e o nome que procuras é Marketplace.

Porém, devo logo dizer que o Marketplace não é a grande solução capaz de resolver todos os problemas – notadamente o frete – mas é certamente a opção mais viável, principalmente para pequenos comerciantes, para superar boa parte das dificuldades encontradas no e-commerce.

 

Ok, mas o que é Marketplace?

shopping

Para que você entenda melhor, vamos fazer um exercício mental:

Imagine o shopping grandão aí perto da sua casa; veja aquele mundaréu de lojas, vendendo de tudo, com vitrines bonitas, num ambiente seguro e confortável.

Agora visualize ele ainda maior e imagine que ao invés de você andar até as lojas, as lojas vêm até você.

Imagine que você pode comprar diferentes produtos em diferentes lojas, levar tudo em um único caixa, sem nenhuma fila, na saída do shopping, e pagar como uma única compra.

E o mais legal, imagine que você pode fazer tudo isso sentado no sofá da sala de casa, sem nenhum esforço, pela internet.

Bem, gafanhoto, isso é um marketplace: um Shopping Center Virtual.

 

Quais são os principais benefícios de um marketplace?

Ingressar em um marketplace traz uma série de vantagens para o seu negócio, e entre elas podemos destacar:

  • Maneira rápida de ir ao ar e independência de outros canais

Como o marketplace tem tudo pronto, você não precisa se preocupar em desenvolver nada, apenas cadastrar seu catálogo, receber os pedidos e enviar os produtos. E para vender nele, não importa se você tem ou não tem sua própria loja virtual ou mesmo física. O marketplace é um canal de vendas independente, e que, na verdade, pode-se dizer que em quantos mais você ingressar, melhor para o seu negócio.

  • Corte no custo da aquisição de clientes

Um marketplace assume a responsabilidade pela geração de tráfego e tem sua própria base de clientes sempre crescente. Ao contrário do que seria em seu próprio site, com ele você não precisa se preocupar em gastar recursos para conseguir trazer visitantes.

  • Baixo investimento
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O desenvolvimento e manutenção de um site de e-commerce envolve gastos com hospedagem na web, tecnologia, publicidade, gateways de pagamento, sistemas antifraude, etc.; Porém, no marketplace, esses gastos são todos assumidos pela plataforma, e você geralmente só paga comissões sobre vendas efetivadas (em alguns marketplace também pode haver cobranças de mensalidades, mas bem pequenas).

  • Validação empírica

Vender em marketplace permite entender na prática como seus clientes irão responder à sua marca e testar suas hipóteses com um público real antes de fazer maiores investimentos.

  • Compras centralizadas

Imagine que você queira ou precise comprar diferentes produtos em diferentes lojas. Ter que ir de uma em uma, escolher, analisar e passar pelo processo de pagamento repetidamente, além de chato, pode ser cansativo. Mas no marketplace o cliente pode escolher diferentes produtos, de diferentes vendedores, e realizar toda a compra em um único carrinho, fazendo um único pagamento.

  • Marketing

Os custos para promover o seu e-commerce não são tão baixos. O modelo padrão de marketing de uma loja virtual é baseado no CPC – Custo por Clique – ou seja, você paga por cada clique feito em seu anúncio, mesmo que ele não se transforme em venda. Porém, geralmente em um marketplace, trabalha-se com o CPC – Custo por Aquisição – ou seja, você só paga uma comissão pela venda efetivamente realizada.

 

Números e Projeções

Números e projeções do e-commerce brasileiro em 2015

Bem, agora que você já viu a importância do mundo virtual para negócios reais; quais as principais dificuldades para atuar neste mercado e qual a melhor opção, principalmente para pequenos comerciantes, quero apresentar alguns dados para te situar no e-commerce nacional.

Confira a seguir alguns dos principais números de 2015 referentes ao mercado brasileiro segundo o relatório Webshoppers, da Ebit:

Resultados do primeiro semestre de 2015:

  • Aumento de R$135 do ticket médio no primeiro semestre de 2015 para R$377
  • Aumento nominal de 16% no faturamento comparado com o mesmo período de 2014, atingindo R$18,6 bilhões
  • 17, 6 milhões de consumidores virtuais realizaram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2015
  • No Brasil, temos mais de 103,4 milhões de pessoas com acesso à internet e em junho de 2015, o total de usuários ativos nos domicílios foi de 74,2 milhões com tempo médio mensal de exposição de 19h38min
  • Diminuição da oferta de frete grátis das lojas de e-commerce e aumento de 21% no valor total de frete pago pelo e-consumidor, alcançando um montante de R$ 659.843.814 neste primeiro semestre.

Expectativas para o segundo semestre de 2015

  • Crescimento nominal de 15% em relação ao mesmo período de 2014, atingindo faturamento de R$41,2 bilhões.
  • Aumento no ano de 5% no total de pedidos, chegando a um total de 108,2 milhões até o final do ano.
  • Crescimento de 10% no ticket médio em relação ao ano de 2014, fechando 2015 com ticket médio de R$381,00.

 

Conclusão

dicas sobre e-commerce

Outro dia em uma publicação da Forrester Research, eu li que:

O e-commerce tornou-se mais importante do que nunca para as empresas se manterem à tona. Não é uma declaração exagerada dizer que as empresas podem perder clientes ou receita por não manter uma presença on-line hoje.

Com tantos números, recomendações e casos conhecidos, pode até parecer “chover no molhado” falar da importância do e-commerce nos dias de hoje.

Porém é incrível como muita gente ainda ignora esse mercado, que já deixou de ser uma aposta e passou a ser realidade há algum tempo.

Desprezar este canal é uma postura soberba, como de quem diz “eu sou bom o suficiente para me manter competitivo sem qualquer negócio novo”; ou no mínimo um sinal de ignorância, de quem não se atualiza sobre o mundo dos negócios.

Eu sei que você pode encontrar inúmeros empecilhos para começar o seu negócio virtual, mas como diz aquele velho ditado:

Quem quer, arruma um jeito; quem não quer, arruma uma desculpa.

Se você chegou até aqui, é porque tem algum interesse neste assunto. Então mova-se, não fique aí apenas sonhando, para chegar a algum lugar você deve começar saindo de onde está.

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Nyah, que pena, terminamos gafanhoto.

Eu espero que esse artigo seja muito útil para você. Se gostou e acredita que pode ajudar algum amigo, envie para ele ou compartilhe nas redes sociais!

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Referências

http://smallbusiness.chron.com/reasons-small-business-needs-online-presence-27742.html
http://www.businessreviewusa.com/marketing/4356/Five-reasons-eCommerce-should-be-important-to-your-business
http://img.ebit.com.br/webshoppers/pdf/32_webshoppers.pdf
http://www.iamwire.com/2013/04/why-to-sell-on-a-marketplace/8192
http://www.newsroom.barclays.com/r/2266/nearly_half_of_consumers_to_be__social_shoppers__by_2021
http://www.clinks.com.br/videos-tutoriais/como-e-calculado-o-custo-por-clique-cpc-nos-links-patrocinados-do-google-adwords-o-indice-de-qualidade-id-e-a-posicao-de-um-anuncio-de-link-patrocinado-no-google/
http://www.painellogistico.com.br/atraso-nas-entregas-e-o-principal-problema-do-e-commerce-brasileiro/
http://www.digai.com.br/2013/06/arrependimento-no-e-commerce-trocas-e-devolucoes/

 

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Author: Hideki Anagusko
Consultor em Finanças Empresariais há mais de 10 anos. Eu transformo desafios financeiros em oportunidades de sucesso para PMEs.